24 de abril de 2011

Oposto

Então te vá porque tua presença me lembra tua ausência e me irrita!
Pois incitas o contrário de ti e a vontade é de te transformar em matéria
e miséria fazer-te enfim!

Bendito que infinito és maldito.
Amor de que, amor pra que, que não serve de nada quando tua estada não existe aqui.
Te fazes farpa momentânea de dor instantânea ao tocar teus dedos em bordas de mim.

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