30 de novembro de 2010

Nossa valsa

Tu muito guardas tudo que quero
Coisa que não deveria ser
Super valoriza o capital que tanto almejo
Desejo tal qual escraviza, enrraiza por dentro
Maldade, eu digo, maldade é o que é
Porque quando fazes negócio... Aí me ganhas, isso por inteiro
De cheiro até o que não é, conquista
Atiça, me estica... Preguiça depois

então pois que cedo... Te digo que amo e descanso.